Teste os seus conhecimentos: a relação entre a obesidade e a saúde do coração

O perímetro da cintura é um indicador útil para rastrear a obesidade e fornecer informações sobre como a gordura está distribuída pelo corpo - particularmente a gordura visceral (abdominal) - que pode conduzir a condições graves de saúde como doenças cardiovasculares (DCV), colesterol elevado e hipertensão (pressão arterial elevada). Pode calcular a sua Relação Cintura-Altura nos artigos relacionados abaixo.

O perímetro da cintura é um indicador importante para avaliar os fatores de risco associados a doenças cardiovasculares, como a hipertensão e o colesterol elevado. Segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia, um perímetro da cintura abaixo de 94 cm para homens e 80 cm para mulheres é geralmente considerado de baixo risco. Curiosidade: As pessoas de origens africana caribenha, sul-asiática, chinesa e japonesa apresentam uma distribuição diferente de gordura e músculo, o que as coloca em maior risco de desenvolver doenças cardíacas, mesmo com medidas de cintura inferiores em comparação com os europeus.

O perímetro da cintura é um indicador importante para avaliar os fatores de risco associados a doenças cardiovasculares, como a hipertensão e o colesterol elevado. Segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia, um perímetro da cintura abaixo de 94 cm para homens e 80 cm para mulheres é geralmente considerado de baixo risco. Curiosidade: As pessoas de origens africana caribenha, sul-asiática, chinesa e japonesa apresentam uma distribuição diferente de gordura e músculo, o que as coloca em maior risco de desenvolver doenças cardíacas, mesmo com medidas de cintura inferiores em comparação com os europeus.

A obesidade é uma doença crónica que pode ter um impacto negativo, tanto na saúde física, como na saúde mental. Está associada a mais de 200 complicações de saúde, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e osteoartrose.

A obesidade é uma doença crónica que pode ter um impacto negativo, tanto na saúde física, como na saúde mental. Está associada a mais de 200 complicações de saúde, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e osteoartrose.

A obesidade é uma doença crónica que pode ter um impacto negativo, tanto na saúde física, como na saúde mental. Está associada a mais de 200 complicações de saúde, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e osteoartrose.

Na verdade, a obesidade está relacionada com mais de 200 outras complicações que podem afetar negativamente a saúde física e mental. A boa notícia é que uma abordagem holística para o tratamento da obesidade pode contribuir para a melhoria dos problemas de saúde associados a esta doença.

Um IMC de 25 ou mais classifica o indivíduo na categoria de excesso de peso, enquanto um IMC de 30 ou mais coloca o indivíduo na categoria de obesidade. Contudo, é importante saber que um IMC de 25 ou mais coloca alguém em alto risco de desenvolver fatores de risco associados a doenças cardiovasculares, como hipertensão e colesterol elevado.

O IMC é uma ferramenta utilizada para estimar a quantidade de gordura corporal e para rastrear a obesidade e os riscos de saúde relacionados. Um IMC entre 18,5 e 24,9 classifica o indivíduo na categoria de peso saudável. Um IMC de 25 ou mais coloca o indivíduo na categoria de excesso de peso, aumentando assim as probabilidades de desenvolvimento de fatores de risco cardiovasculares, como hipertensão e colesterol elevado.

De acordo com alguns estudos, a diminuição do peso pode levar a melhorias nos fatores de risco relacionados com a saúde cardiovascular em pessoas com obesidade. Isso pode ser observado com uma redução do peso corporal de apenas 5 a 10% ou mais.

De acordo com alguns estudos, a diminuição do peso pode levar a melhorias nos fatores de risco relacionados com a saúde cardiovascular em pessoas com obesidade. Isso pode ser observado com uma redução do peso corporal de apenas 5 a 10% ou mais.

As pessoas que vivem com obesidade tendem a estar em maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares devido a fatores de risco associados, como a hipertensão. Estudos demonstram que a redução do peso corporal em 5 a 10% pode melhorar os fatores de risco relacionados. Falar com um médico pode ajudar a estabelecer metas realistas de perda de peso.

A obesidade está associada a mais de 200 complicações, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e muitas mais. Fale com o seu médico para uma avaliação da saúde do seu coração.

A obesidade está associada a mais de 200 complicações, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e muitas mais. Fale com o seu médico para uma avaliação da saúde do seu coração.

A obesidade está associada a mais de 200 complicações, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e muitas mais. Fale com o seu médico para uma avaliação da saúde do seu coração.

Muito bem recordado! A obesidade pode aumentar significativamente o risco de desenvolvimento de doenças crónicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, colesterol elevado, hipertensão, osteoartrose, entre muitas outras, afetando consideravelmente a qualidade de vida.

Em 2021, o cancro causou cerca de 10 milhões de mortes, enquanto as doenças cardiovasculares foram responsáveis por aproximadamente 20,5 milhões de mortes em todo o mundo, tornando-se assim a principal causa de morte. Isto salienta a importância da deteção precoce e da adoção de medidas de prevenção para reduzir os fatores de risco associados às doenças cardiovasculares.

De acordo com dados de 2021, as doenças cardiovasculares representam um terço de todas as mortes a nível mundial, tornando-se assim a principal causa de morte global. São também responsáveis por cerca de 38% de todas as mortes evitáveis, o que salienta a importância da deteção precoce e da adoção de medidas de prevenção.

Em 2021, o cancro causou cerca de 10 milhões de mortes, enquanto as doenças cardiovasculares foram responsáveis por aproximadamente 20,5 milhões de mortes em todo o mundo, tornando-se assim a principal causa de morte. Isto salienta a importância da deteção precoce e da adoção de medidas de prevenção para reduzir os fatores de risco associados às doenças cardiovasculares.

Segundo estudos, em média, uma pessoa tenta perder peso cerca de 7 vezes ao longo da sua vida. Gerir o peso pode ser uma tarefa difícil para muitos, mas falar com um médico e desenvolver um plano personalizado de gestão de peso pode ser muito útil. Conheça algumas questões que pode fazer numa primeira conversa com o seu médico no 'Guia de conversação com o médico' em Apoio e Ferramentas.

Segundo estudos, em média, uma pessoa tenta perder peso cerca de 7 vezes ao longo da sua vida. Gerir o peso pode ser uma tarefa difícil para muitos, mas falar com um médico e desenvolver um plano personalizado de gestão de peso pode ser muito útil. Conheça algumas questões que pode fazer numa primeira conversa com o seu médico no 'Guia de conversação com o médico' em Apoio e Ferramentas.

Isso mesmo! A obesidade é uma doença crónica complexa que pode ser difícil de gerir. Procurar a orientação de um médico e seguir um plano de tratamento personalizado pode ser crucial para lidar efetivamente com esta doença. Encontre um médico que o possa ajudar na gestão do peso em encontreoseumedico.pt.

Segundo estudos, em média, uma pessoa tenta perder peso cerca de 7 vezes ao longo da sua vida. Gerir o peso pode ser uma tarefa difícil para muitos, mas falar com um médico e desenvolver um plano personalizado de gestão de peso pode ser muito útil. Conheça algumas questões que pode fazer numa primeira conversa com o seu médico no 'Guia de conversação com o médico' em Apoio e Ferramentas.

Pode ser difícil manter a perda de peso durante um período longo. De facto, segundo o estudo ACTION-IO, apenas 1 em cada 20 pessoas estudadas conseguiu manter uma perda de peso de 10% ou mais durante pelo menos 1 ano. É importante conversar com um médico para encontrar um plano de gestão de peso que funcione melhor para si e para a sua rotina.

A gestão a longo prazo do peso perdido pode ser desafiante, mas a adoção de diferentes estratégias pode aumentar as hipóteses de uma perda de peso duradoura. É importante falar com um médico para compreender qual a abordagem de gestão do peso que poderá funcionar melhor para si. Encontre um médico para o ajudar nesta jornada em encontreoseumedico.pt.

Pode ser difícil manter a perda de peso durante um período longo. De facto, segundo o estudo ACTION-IO, apenas 1 em cada 20 pessoas estudadas conseguiu manter uma perda de peso de 10% ou mais durante pelo menos 1 ano. É importante conversar com um médico para encontrar um plano de gestão de peso que funcione melhor para si e para a sua rotina.

A obesidade é uma doença crónica e progressiva que tem apresentado uma prevalência crescente a nível global na última década. De acordo com os dados mais recentes sobre a prevalência, mais de 1 bilião de pessoas, incluindo crianças, adolescentes e adultos, vive com obesidade em todo o mundo.

A obesidade é uma doença crónica e progressiva, com uma prevalência crescente em todo o mundo. Estima-se que cerca de 1 bilião de adultos e 241 milhões de crianças e adolescentes viverão com obesidade até 2025.

A obesidade é uma doença crónica e progressiva que tem apresentado uma prevalência crescente a nível global na última década. De acordo com os dados mais recentes sobre a prevalência, mais de 1 bilião de pessoas, incluindo crianças, adolescentes e adultos, vive com obesidade em todo o mundo.

O risco de ocorrer um evento adverso cardíaco duplica entre os 5 e os 10 anos de vida com obesidade. Indivíduos que vivem com obesidade são mais propensos a desenvolver fatores de risco, como hipertensão, que estão associados a doenças cardiovasculares. Falar com um médico e seguir planos de gestão da doença personalizados pode ajudar a melhorar esses fatores de risco.

O risco de ocorrer um evento adverso cardíaco duplica entre os 5 e os 10 anos de vida com obesidade. Indivíduos que vivem com obesidade são mais propensos a desenvolver fatores de risco, como hipertensão, que estão associados a doenças cardiovasculares. Falar com um médico e seguir planos de gestão da doença personalizados pode ajudar a melhorar esses fatores de risco.

Um evento adverso cardíaco é uma emergência médica que representa uma ameaça à vida e ocorre quando o ritmo do coração é interrompido. Pode também acontecer se a pessoa já tiver sofrido um enfarte antes. As pessoas com obesidade estão mais propensas a desenvolver fatores de risco, como hipertensão e colesterol elevado, que estão associados a doenças cardiovasculares.